Este é um disco incontornável devido à tremenda interpretação do FMI — e é também por isso que veio aqui parar, porque a quis reouvir e lhe devo das memórias mais felizes de escrita que tenho. É um dos momentos marcantes da história da música moderna portuguesa, seja lá sequer o que signifique moderno neste contexto.

Fiquei muito contente quando descobri um documento, que presumo ser o texto a que o José Mário se refere logo no início; é maravilhoso. Esta página existe apenas para eu saber onde está esse documento neste site. Depois, noutra altura, talvez venha tentar acrescentar algo a isto (mas já não é preciso).

O disco é muito bom. E tem o FMI, ainda por cima.